A palavra que difere entre receber ou não a pergunta “pra onde?” em resposta a “vamos?”, a confiança é algo subjetivo sem meios de mensuração, é uma dádiva conquistada em cima de atos concretizados de pessoa para pessoa.
Toda pessoa define um grau de confiança inicial desde o momento em que bate o olho em outra pessoa, muitas vezes esta confiança é influenciada por outras pessoas, pela profissão ou até pela roupa que a pessoa está vestindo, gerando assim desconfiança.
Confiar na palavra de uma pessoa é algo que necessita de um contato planejado, através de horas conversando ou uma boa propaganda, já para confiar nos atos de uma pessoa é necessário uma grande prova de habilidade. Independente de como a confiança é conquistada, basta uma seqüência de erros para que ela seja quebrada ou ao menos comprometida.
A pergunta “você confia em mim?” precisa de muito tempo de convivência para receber uma resposta imediata e impensada, mas sempre pode-se responder “claro, por que?” e depois dizer “estou com dor de barriga, não vai dar”.
Confiança é um castelo de cartas que pode se desfazer a qualquer momento, basta que uma carta seja tirada sem cuidado suficient ou que uma pequena rajada de vento sopre em direção dele.
Texto interessante, o que te inspirou ele?
Concordo plenamente. Com toda certeza o castelo da confiança se constrói aoas poucos, até que tenhamos certeza de que ele aparentemente se encontra sedimentado, afinal, nunca sabemos se a pessoa que está ao nosso lado, na verdade não é um(a) psicopata? ahahahhaaha
E vc, confia em mim?! (não, melhor nem responder!)=p
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NUNCA! rsss =x
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